quinta-feira, 16 de agosto de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
TAIGA
Taiga é um tipo de vegetação encontrado no norte do Alasca, Canadá, sul da Groenlândia, parte da Noruega, Suécia, Finlândia, Sibéria, China e Japão. No Brasil e em Portugal chama-se de taiga a cobertura vegetal russa, o nome de floresta de coníferas é dado para se referir à vegetação de outros países que possuem floresta boreal.
A ocorrência desse tipo de vegetação se dá em regiões de altas latitudes, nas quais predominam temperaturas adversas, onde o frio é intenso e rigoroso durante todo o ano. A taiga ou floresta boreal, que também é chamada de floresta de coníferas, é uma formação vegetal constituída basicamente por pinheiros, adaptados a temperaturas muito baixas e, consequentemente, a uma significativa quantidade de neve que desliza em suas folhas de formato pontiagudo.
A ocorrência desse tipo de vegetação se dá em regiões de altas latitudes, nas quais predominam temperaturas adversas, onde o frio é intenso e rigoroso durante todo o ano. A taiga ou floresta boreal, que também é chamada de floresta de coníferas, é uma formação vegetal constituída basicamente por pinheiros, adaptados a temperaturas muito baixas e, consequentemente, a uma significativa quantidade de neve que desliza em suas folhas de formato pontiagudo.
SMOG
A palavra “Smog” é uma junção de duas palavras da língua inglesa: “smoke” e “fog”, respectivamente, fumaça e neblina. Smog é um fenômeno que ocorre principalmente nas grandes cidades, se caracterizando como a mistura de gases, fumaça e vapores de água, formando uma grande massa de ar. Mais precisamente, o smog é formado por óxidos de nitrogênio (NOx), compostos voláteis orgânicos (VOC), dióxido de sulfureto, aerossóis ácidos e gases.
Em Londres, por volta das décadas de 40, 50 e 60, as pessoas conviviam com o smog durante todo o dia. Em alguns momentos, os ônibus tinham que circular de faróis acesos, pois o smog dificultava a passagem de luz solar.
Os principais responsáveis pelo smog são os automóveis, indústrias e até mesmo as casas, devido aos processos de combustão. No entanto, alguns gases que fazem parte do smog também se formam nas florestas.
O smog é prejudicial à saúde, podendo causar uma série de doenças respiratórias, principalmente em pessoas idosas e crianças, por possuírem baixa resistência. Geralmente ocorrem episódios de tosse, sensação de peito apertado e asma. É aconselhável evitar fazer exercícios físicos ao ar livre durante a tarde e no começo da noite em dias de smog, além de evitar também o exercício próximo de áreas de trânsito pesado, especialmente nos horários de pico.
BIOMAS BRASILEIRO
Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de
forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de
vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação).
Os seres vivos de um bioma vivem de forma adaptada as condições da
natureza (vegetação, chuva, umidade, calor, etc) existentes.
Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de
animais e vegetais (biodiversidade).
O Brasil, em razão de sua grande extensão territorial, apresenta um complexo mostruário das principais paisagens e ecologias do planeta. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país possui nove biomas diferentes: Caatinga, Campos, Cerrado, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucária, Mata de Cocais, Pantanal, Zonas Litorâneas.
CAATINGA
Os campos são caracterizados por vegetação composta de herbáceas, gramíneas e pequenos arbustos esparsos. Esse bioma está distribuído em áreas descontínuas do Brasil, sendo encontrado na Região Norte (Amazonas, Roraima e Pará) em forma de savanas de gramíneas baixas; e na Região Sul, com as pradarias mistas subtropicais.
Segundo maior bioma brasileiro, o cerrado está presente em diferentes Regiões brasileiras, entretanto é na Região Centro-Oeste que ele predomina. Apresenta clima quente e períodos alternados (6 meses) de chuva e seca. Sua vegetação é composta por árvores esparsas, arbustos e gramíneas. Uma das principais características do cerrado são as árvores com caules tortuosos e folhas coriáceas, além do solo com poucos nutrientes e com grande concentração de alumínio. A diversidade de espécies da fauna é grande: tamanduá-bandeira, tatu-bola, veado-campeiro, capivara, lobo-guará, onça-pintada, etc.
FLORESTA AMAZÔNICA
Essa é a maior floresta tropical do mundo, compreendendo cerca de 42% do território nacional. A floresta Amazônica está presente nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de outros países sul-americanos.
Esse é o bioma que possui a maior biodiversidade do planeta. Entre as espécies animais estão: jabuti, paca, anta, jacaré, sucuri, macacos, entre outros.
A Mata Atlântica estende-se do Piauí ao Rio Grande do Sul. Esse bioma é um dos mais ricos do mundo em espécies da flora e da fauna. Sua vegetação é bem diversificada e é representada pela peroba, ipê, quaresmeira, cedro, jequitibá-rosa, jacarandá, pau-brasil, entre outras. A fauna possui várias espécies distintas: tatu-canastra, onça-pintada, lontra, mico-leão, macaco-muriqui, anta, veado, quati, cutia, bicho-preguiça, jacu, macuco, etc.
O Brasil, em razão de sua grande extensão territorial, apresenta um complexo mostruário das principais paisagens e ecologias do planeta. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país possui nove biomas diferentes: Caatinga, Campos, Cerrado, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucária, Mata de Cocais, Pantanal, Zonas Litorâneas.
CAATINGA
.
Com extensão territorial de 800 mil quilômetros quadrados, presente nos estado
do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas,
Bahia, Piauí e no norte de Minas Gerais, esse é o único bioma
exclusivamente brasileiro.
A caatinga tem uma vegetação típica de regiões semiáridas, formada por
plantas xerófilas, adaptadas ao clima seco e à pouca quantidade de água.
A fauna
é representada por répteis, roedores, insetos, aracnídeos, arara-azul,
sapo-cururu, asa-branca, cutia, gambá, preá, veado-catingueiro, entre
tantos outros.
CAMPOS
Os campos são caracterizados por vegetação composta de herbáceas, gramíneas e pequenos arbustos esparsos. Esse bioma está distribuído em áreas descontínuas do Brasil, sendo encontrado na Região Norte (Amazonas, Roraima e Pará) em forma de savanas de gramíneas baixas; e na Região Sul, com as pradarias mistas subtropicais.
CERRADO
Segundo maior bioma brasileiro, o cerrado está presente em diferentes Regiões brasileiras, entretanto é na Região Centro-Oeste que ele predomina. Apresenta clima quente e períodos alternados (6 meses) de chuva e seca. Sua vegetação é composta por árvores esparsas, arbustos e gramíneas. Uma das principais características do cerrado são as árvores com caules tortuosos e folhas coriáceas, além do solo com poucos nutrientes e com grande concentração de alumínio. A diversidade de espécies da fauna é grande: tamanduá-bandeira, tatu-bola, veado-campeiro, capivara, lobo-guará, onça-pintada, etc.
FLORESTA AMAZÔNICA
Essa é a maior floresta tropical do mundo, compreendendo cerca de 42% do território nacional. A floresta Amazônica está presente nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de outros países sul-americanos.
Esse é o bioma que possui a maior biodiversidade do planeta. Entre as espécies animais estão: jabuti, paca, anta, jacaré, sucuri, macacos, entre outros.
MATA ATLÂNTICA
A Mata Atlântica estende-se do Piauí ao Rio Grande do Sul. Esse bioma é um dos mais ricos do mundo em espécies da flora e da fauna. Sua vegetação é bem diversificada e é representada pela peroba, ipê, quaresmeira, cedro, jequitibá-rosa, jacarandá, pau-brasil, entre outras. A fauna possui várias espécies distintas: tatu-canastra, onça-pintada, lontra, mico-leão, macaco-muriqui, anta, veado, quati, cutia, bicho-preguiça, jacu, macuco, etc.
MATA ARAUCÁRIA
A Mata de Araucária é um bioma típico de regiões com clima subtropical.
No Brasil, ela está presente nos estado de São Paulo e, principalmente,
nos estados da Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Sua vegetação é composta por árvores aciculifoliadas, com folhas em
formato de agulha, e a espécie predominante é o pinheiro-do-paraná.
MATA DE COCAIS
PANTANAL
O Pantanal está localizado no sudoeste de Mato Grosso e oeste de Mato Grosso do Sul, estando presente também no Paraguai e na Bolívia. Esse bioma é considerado uma das maiores planícies inundáveis do planeta.
Apresenta grande biodiversidade: mais de 3.500 espécies de plantas, cerca 650 espécies de aves, 262 espécies de peixe, 1.100 espécies de borboletas. Entre os representantes da fauna estão: jacaré, veado, serpentes, capivara, papagaio, tucano, tuiuiú, onça, macaco, entre outros.
Ocupa uma zona de transição entre a Amazônia e as terras
semiáridas do Nordeste brasileiro, abrangendo porções dos estados do
Maranhão, Piauí e Tocantins. Possui solos secos e florestas dominadas
por palmeiras. Sua vegetação é formada por palmeiras, como o buriti,
oiticica, babaçu e carnaúba.
PANTANAL
O Pantanal está localizado no sudoeste de Mato Grosso e oeste de Mato Grosso do Sul, estando presente também no Paraguai e na Bolívia. Esse bioma é considerado uma das maiores planícies inundáveis do planeta.
Apresenta grande biodiversidade: mais de 3.500 espécies de plantas, cerca 650 espécies de aves, 262 espécies de peixe, 1.100 espécies de borboletas. Entre os representantes da fauna estão: jacaré, veado, serpentes, capivara, papagaio, tucano, tuiuiú, onça, macaco, entre outros.
ZONAS LITORÂNEAS
sexta-feira, 15 de junho de 2012
CARTOGRAFIA
A cartografia é a ciência da
representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto final o
mapa. Ou seja, é a ciência que trata da concepção, produção, difusão,
utilização e estudo dos mapas. Na cartografia, as representações de área
podem ser acompanhadas de diversas informações, como símbolos, cores,
entre outros elementos. A cartografia é essencial para o ensino da
Geografia e tornou-se muito importante na educação contemporânea, tanto
para as pessoas atenderem às necessidades do seu cotidiano quanto para
estudarem o ambiente em que vivem.
Mapa
-
É a representação do
globo terrestre, ou de trechos
de sua superfície, sobre um
plano, indicando fronteiras políticas,
características físicas,
localização de cidades e
outras informações geográficas,
sócio-políticas ou econômicas.
Os mapas, normalmente, não tem
caráter técnico ou científico
especializado, servindo somente
para fins ilustrativos ou
culturais e exibindo suas
informações por meio de cores
e símbolos.
Carta
- É
também, uma representação da
superfície terrestre sobre um
plano, mas foi especialmente traçada
para ser usada para ser usada em
navegação ou outra atividade técnica
ou científica, servindo não só
para ser examinada, mas
principalmente para que se
trabalhe sobre ela na resolução
de problemas gráficos, onde os
principais elementos serão ângulos
e distâncias, ou na determinação
da posição, através das
coordenadas geográficas
(latitude e longitude).
Ou
seja, Mapas tem finalidade
ilustrativa, como por exemplo um
"Mapa Turístico".
Às vezes, nem se quer tem
sistema de coordenadas, e a
escala é aproximada. Já
as Cartas permitem medições
precisas de distâncias e direções(azimutes).
Podem inclusive ser temáticas
(Carta topográfica, gravimétrica,
geológica, etc).
terça-feira, 12 de junho de 2012
DERIVA CONTINENTAL
A ideia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596, Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A ideia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu conseqüências.Outro geógrafo, Antonio Snider-Pellegrini, utilizou o mesmo método de Ortelius para desenhar o seu mapa com os continentes encaixados em 1858. Como nenhuma prova adicional fosse apresentada, além da consideração geométrica, a ideia foi novamente esquecida.
Os continentes se deslocaram e deslocam através da superfície do globo terrestre sobre o manto superior. Pelo deslocamento destas placas, a posição atual dos continentes ou porções de continentes, não correspondem as suas posições no passado e não corresponderão as suas posições no futuro.
TEMPO E CLIMA
É muito comum as
pessoas confundirem clima com tempo. Veremos a seguir que existem
diferenças entre os dois assim como vamos conhecer e entender os
diversos fatores que os caracterizam.
O tempo refere-se ao estado momentâneo que ocorre em um determinado local a partir
do ar atmosférico que pode ocorrer de maneira lenta ou rápida.O tempo pode mudar de uma hora pra outra. Uma região onde o Sol está forte pode em questão de minutos ter o céu coberto por nuvens que inibem o calor do Sol, trazendo um clima agradável. Isso é possível graças às massas de ar que se deslocam e flutuam pela troposfera, influenciando o tempo e consequentemente o clima de diversos locais do planeta.
clima refere-se ao conjunto de condições atmosféricas que ocorrem em determinados locais de forma marcante. Dessa forma, pode-se simplificar dizendo que o clima é a junção dos tipos de tempo que ocorrem em uma determinada região, tornando-se uma característica dela.O clima é o conjunto das condições da atmosfera em determinado local por um período longo ou muitos anos. O clima se refere a um padrão que ser repete. O clima no pólo norte é muito diferente do clima de uma país próximo à linha do equador, onde sol está mais próximo da Terra, com maior calor. Os dias quentes são característicos de várias regiões do mundo, mesmo antes do aquecimento global.
Além do tempo, que pode influenciar o clima de uma região, existem
outros fatores que também marcam esse processo, como a latitude,
altitude, maritimidade, continentalidade, correntes marítimas, relevo e
vegetação.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Para ser alcançado, o
desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento
de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma
nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio
ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
EFEITO ESTUFA
.O efeito estufa é um fenômeno natural responsável pelo aquecimento do planeta, sem ele seria impossível haver condições propicias a vida na Terra. Seu objetivo é manter o equilíbrio da temperatura, porém a ação humana tem agravado os resultados e promovendo graves alterações climáticas. Ao passo que o efeito estufa assume uma postura perigosa, ele passa a ganhar o nome de aquecimento global.
O CICLO DA ÁGUA
A água é a única substância que
existe, em circunstâncias normais, em todos os três estados da matéria
(sólido, líquido e gasoso) na natureza. A coexistência destes três
estados implica que existam transferências contínuas de água de um
estado para outro; esta sequência fechada de fenômenos pelos quais a
água passa do globo terrestre para a atmosfera é designado por ciclo
hidrológico.
A água da evapotranspiração (nome cientifico dado ao vapor de água obtido da transpiração e da evaporação) atinge um certo nível da atmosfera em que ele se condensa, formando as nuvens. Nas nuvens, o vapor de água condensa-se formando gotículas, que permanecem em suspensão na atmosfera. Estas gotículas, sob certas condições, agregam-se formando gotas maiores que precipitam-se, ou seja, chove. A chuva pode seguir dois caminhos, ela pode infiltrar-se e formar um aquífero ou um lençol freático ou pode simplesmente escoar superficialmente até chegar a um rio, lago ou oceano, onde o ciclo continua.
A água da evapotranspiração (nome cientifico dado ao vapor de água obtido da transpiração e da evaporação) atinge um certo nível da atmosfera em que ele se condensa, formando as nuvens. Nas nuvens, o vapor de água condensa-se formando gotículas, que permanecem em suspensão na atmosfera. Estas gotículas, sob certas condições, agregam-se formando gotas maiores que precipitam-se, ou seja, chove. A chuva pode seguir dois caminhos, ela pode infiltrar-se e formar um aquífero ou um lençol freático ou pode simplesmente escoar superficialmente até chegar a um rio, lago ou oceano, onde o ciclo continua.
CAMADA DE OZÔNIO
"Estamos frente ao maior perigo
que a humanidade já enfrentou." Essas palavras foram proferidas pelo
Dr. Mostafa Toba, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas Para o
Meio Ambiente. A seguir, nós vamos verificar que elas não são
exageradas.
O ozônio é um gás atmosférico azul-escuro, que se concentra na chamada estratosfera, uma região situada entre 20 e 40 km de altitude. A diferença entre o ozônio e o oxigênio dá a impressão de ser muito pequena, pois se resume a um átomo: enquanto uma molécula de oxigênio possui dois átomos, uma molécula de ozônio possui três.
Essa pequena diferença, no entanto, é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida na Terra, pois o ozônio tem a função de proteger o planeta da radiação ultravioleta do Sol. Sem essa proteção, a vida na Terra seria quase que completamente extinta.
O ozônio sempre foi mais concentrado nos pólos do que no equador, e nos pólos ele também se situa numa altitude mais baixa. Por essa razão, as regiões dos pólos são consideradas propícias para a monitoração da densidade da camada de ozônio.
O ozônio é um gás atmosférico azul-escuro, que se concentra na chamada estratosfera, uma região situada entre 20 e 40 km de altitude. A diferença entre o ozônio e o oxigênio dá a impressão de ser muito pequena, pois se resume a um átomo: enquanto uma molécula de oxigênio possui dois átomos, uma molécula de ozônio possui três.
Essa pequena diferença, no entanto, é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida na Terra, pois o ozônio tem a função de proteger o planeta da radiação ultravioleta do Sol. Sem essa proteção, a vida na Terra seria quase que completamente extinta.
O ozônio sempre foi mais concentrado nos pólos do que no equador, e nos pólos ele também se situa numa altitude mais baixa. Por essa razão, as regiões dos pólos são consideradas propícias para a monitoração da densidade da camada de ozônio.
TECTONISMO
Tectonismo ou diastrofismo é um
termo geral relativo a todos os movimentos da crosta terrestre com
origem em processos tectônicos. Incluem-se a formação de bacias
oceânicas, continentes, planaltos e cordilheiras. As subdivisões
principais são duas:
Orogênese que pode ser entendida como o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de montanhas ou cadeias de montanhas produzido principalmente pelo diastrofismo (dobramentos, falhas ou a combinação dos dois), ou seja, pela deformação compressiva da litosfera continental;
Epirogênese os movimentos da crosta terrestre cujo sentido é ascendente ou descendente, atingindo vastas áreas continentais, porém de forma lenta, inclusive ocasionando regressões e transgressões marinhas.
Orogênese que pode ser entendida como o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de montanhas ou cadeias de montanhas produzido principalmente pelo diastrofismo (dobramentos, falhas ou a combinação dos dois), ou seja, pela deformação compressiva da litosfera continental;
Epirogênese os movimentos da crosta terrestre cujo sentido é ascendente ou descendente, atingindo vastas áreas continentais, porém de forma lenta, inclusive ocasionando regressões e transgressões marinhas.
VULCANISMO
O vulcão é uma fissura na
crosta terrestre, nada mais do que uma abertura no solo. Uma comunicação
dos focos magmáticos do interior da crosta com a superfície da Terra,
por onde são expelidos gases, cinzas, fragmentos, lavas etc. Tornando-se
também uma importante fonte de observação científica, já que a maior
profundidade alcançada, por meio de estudos, foi de apenas 12 km e o
raio da Terra é de 6400 km sobre o qual se acumula material vulcânico.
Sua forma, muitas vezes cônica, é resultado da deposição de matéria
fundida que se solidifica, lançada do interior da Terra através da
cratera.
PAISAGEM
A paisagem não tem nada de
fixo, de imóvel. Cada vez que a sociedade passa por um processo de
mudança, as relações sociais e políticas também mudam, em ritmos e
intensidades variados.A mesma coisa acontece em relação ao espaço e à
paisagem que se transforma para se adaptar às novas necessidades da
sociedade.
As alterações por que passa a paisagem são apenas parciais. De um lado, alguns dos seus elementos não mudam pelo menos em aparência enquanto a sociedade evolui. São testemunhas do passado. Por outro lado, muitas mudanças sociais não provocam necessariamente ou automaticamente modificações na paisagem.
As alterações por que passa a paisagem são apenas parciais. De um lado, alguns dos seus elementos não mudam pelo menos em aparência enquanto a sociedade evolui. São testemunhas do passado. Por outro lado, muitas mudanças sociais não provocam necessariamente ou automaticamente modificações na paisagem.
VIAGEM DO CONHECIMENTO
GEOPOLITICA
É a prática, arte ou disciplina que se concentra na utilização de poder político sob determinado território. Caberia a formulação de teorias e estratégias políticas voltadas à obtenção de poder sobre determinado território.
A geopolítica seria dinâmica (como um filme)seria uma "nova ciência" que se ocuparia da política ao nível geográfico, mas com uma abordagem diferente da geografia: ela seria "mais dinâmica" e voltada principalmente para a ação.
GEOGRAFIA POLITICA
A Geografia Política deve ser compreendida como um conjunto sistemático de estudos restritos às relações entre o território e o Estado (posição, situação, características das fronteiras, etc.),como uma disciplina tradicional e descritiva e diziam que nela apenas colhiem algumas informações (sobre relevo, distâncias, latitude e longitude, características territoriais ou marítimas, populações e economias, etc.), mas que fundamentalmente estavam construindo um outro conhecimento, que na realidade seria mais do que uma ciência ou um mero saber.
É a prática, arte ou disciplina que se concentra na utilização de poder político sob determinado território. Caberia a formulação de teorias e estratégias políticas voltadas à obtenção de poder sobre determinado território.
A geopolítica seria dinâmica (como um filme)seria uma "nova ciência" que se ocuparia da política ao nível geográfico, mas com uma abordagem diferente da geografia: ela seria "mais dinâmica" e voltada principalmente para a ação.
GEOGRAFIA POLITICA
A Geografia Política deve ser compreendida como um conjunto sistemático de estudos restritos às relações entre o território e o Estado (posição, situação, características das fronteiras, etc.),como uma disciplina tradicional e descritiva e diziam que nela apenas colhiem algumas informações (sobre relevo, distâncias, latitude e longitude, características territoriais ou marítimas, populações e economias, etc.), mas que fundamentalmente estavam construindo um outro conhecimento, que na realidade seria mais do que uma ciência ou um mero saber.
PANGEIA OU PANGEA
Em 1915, o alemão Alfred Wegener publicou a Teoria da Deriva dos Continentes, propondo que a200 milhões de anos atrás todos as massas emersas de terra estariam reunidas em um único super-continente, denominado Pangea ( imagem), envolto por um mar universal, a Panthalassa. Posteriormente, essa massa continental fraturou-se em partes menores que se dispersaram em consequência de movimentos horizontais.
Além da semelhança entre as margens dos continentes, que se encaixam como um grande quebra-cabeça, Wegener buscou evidências geológicas, paleontológicas e climáticas, particularmente nos continentes do hemisfério sul, para fundamentar sua hipótese. Ele acreditava que a força para impulsionar a movimentação dos continentes seria derivada das marés e da própria rotação da Terra. No entanto, existem dificuldades de ordem física e matemática para sustentar esse modelo de movimentação e, por isso, a teoria sofreu forte oposição dos principais cientistas da época, caindo, praticamente, em esquecimento.
COORDENADAS GEOGRAFICAS
São linhas imaginárias pelas quais a Terra foi cortada, essas linhas imaginárias são os paralelos, onde o ponto zero é o EQUADOR.
Os meridianos, onde o ponto zero é GREENWICH através deles é possível estabelecer localizações precisas em qualquer ponto do planeta. E a cada 15 graus a leste aumenta 1 hora; e a oeste a cada 15 graus diminui 1 hora,isso é denominado fuso horário.
É através dos paralelos e dos meridianos que encontramos a longitude e latitude.
LATITUDE é a distância medida em graus de um ponto do planeta em relação a linha do EQUADOR.
LONGITUDE é a distância medidas em graus de um ponto do planeta em relaçao ao meridiano de GREENWICH.
Quando se fala de LATITUDE, é comum confundir com altitude, só que são conceitos totalmente diferentes, já que a
ALTITUDE,uma é medição ente dois pontos numa distância vertical, em relação ao nível do mar.ela é mensurada são grandezas inversamente proporcionais, pois quando a altitude aumenta a temperatura ambiente diminui e quando a altidude diminui a temperatura ambiente aumenta.
OS MOVIMENTOS DA TERRA
O movimento de rotação da Terra
é o movimento giratório queo planeta Terra realiza em volta de um eixo
imaginário, no sentido contrário aos ponteiros do relógio (ou
anti-horário ou ainda sentido direto) para um referencial observando o
planeta do espaço, sobre o pólo Norte.
O período de rotação, ou seja, o tempo que a Terra demora a executar uma volta completa sobre si mesma, corresponde à duração de um dia e é de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09). É usual aproximar este valor às vinte e quatro horas.
Para além de rodar sobre si própria, o planeta Terra descreve um movimento de translação em torno do Sol, no sentido direto (ou contrário aos ponteiros do relógio). O período de translação, ou seja, o tempo que a Terra demora a dar uma volta completa ao Sol, é de um ano, ou seja 365 dias e seis horas (365,24 dias).
O período de rotação, ou seja, o tempo que a Terra demora a executar uma volta completa sobre si mesma, corresponde à duração de um dia e é de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09). É usual aproximar este valor às vinte e quatro horas.
Para além de rodar sobre si própria, o planeta Terra descreve um movimento de translação em torno do Sol, no sentido direto (ou contrário aos ponteiros do relógio). O período de translação, ou seja, o tempo que a Terra demora a dar uma volta completa ao Sol, é de um ano, ou seja 365 dias e seis horas (365,24 dias).
OS FUSOS HORÁRIOS
Os fusos horários são faixas
imaginárias que dividem a Terra em 24 faixas idênticas, de modo que cada
divisão tenha 15 graus de longitude (que correspondem ao ângulo que a
Terra gira em uma hora) de uma faixa a outra, contados a partir de um
meridiano inicial e corresponda à uma hora. Tais faixas foram
regulamentadas em 1884, numa conferência astronômica nos Estados Unidos.
Os fusos horários são definidos a partir do Tempo Universal Coordenado
(TUC) em Londres, local onde o Meridiano de Greenwich divide o fuso
determinando a contagem das horas, já que é o meridiano inicial..
Conforme se passa de um fuso a outro, deve-se aumentar (a leste) ou
diminuir (a oeste) uma hora no relógio
ORIENTAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO PELA BÚSSOLA
Uma bússola é um objeto com uma
agulha magnética que é atraída para o pólo magnético terrestre. E o que
faz essa agulha apontar para o norte magnético é a poderosa, força
invisível chamada Magnetismo. A Terra é um imã gigante. Apesar de o
magnetismo ter sido descoberto há muito tempo, a sua utilização como
auxiliar de orientação é bastante recente. Descobriu-se que o minério de
ferro magnetizado, quando colocado num pedaço de madeira a flutuar num
recipiente com água, girava e adquiria sempre uma posição fixa. Por esse
motivo a bússola é um instrumento extremamente confiável pois ela
sempre aponta para a direção norte, podendo assim sempre descobrir os
outros pontos cardeais através da localização exata do norte.
ORIENTAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO PELO SOL
A direção em que o Sol nasce
ficou determinada como nascente, LESTE ou oriente e a direção em que ele
se põe ficou conhecida como poente, OESTE ou ocidente. Apontando o
braço direito para a direção em que o sol nasce teremos o leste;
consequentemente, do lado esquerdo, o oeste; à frente ficará o norte
(setentrional ou boreal); atrás estará o sul (meridional ou austral).
ORIENTAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO PELA ROSAS DOS VENTOS
A rosa-dos-ventos indica os
pontos cardeais, colaterais e subcolaterais com as abreviaturas usadas
internacionalmente (em bússolas, cartas náuticas, navegação aérea,
etc.). Em países de língua portuguesa, o Leste (também chamado Este)
muitas vezes é representado por L e o Oeste, por O. Observe, na bússola
acima, os pontos cardeais e colaterais, que permitem encontrar rumos em
mapas. O mostrador apresenta os pontos cardeais e colaterais escritos em
inglês.
Pontos Cardeais:
N - Norte
L ou E - Leste ou Este
S - Sul
O ou W - Oeste
Pontos Colaterais:
NE - Nordeste
SE - Sudeste
SO ou SW - Sudoeste
NO ou NW - Noroeste
Pontos subcolaterais:
NNE - Norte-nordeste
ENE - Leste-nordeste
ESE - Leste-sudeste
SSE - Sul-sudeste
SSW ou SSO - Sul-sudoeste
WSW ou OSO - Oeste-sudoeste
WNW ou ONO - Oeste-noroeste
NNW ou NNO - Norte-noroeste
Pontos Cardeais:
N - Norte
L ou E - Leste ou Este
S - Sul
O ou W - Oeste
Pontos Colaterais:
NE - Nordeste
SE - Sudeste
SO ou SW - Sudoeste
NO ou NW - Noroeste
Pontos subcolaterais:
NNE - Norte-nordeste
ENE - Leste-nordeste
ESE - Leste-sudeste
SSE - Sul-sudeste
SSW ou SSO - Sul-sudoeste
WSW ou OSO - Oeste-sudoeste
WNW ou ONO - Oeste-noroeste
NNW ou NNO - Norte-noroeste
UNIÃO EUROPEIA
A UE (União
Européia) é um bloco
econômico, político e social de 27 países europeus
que participam de um projeto de integração política e econômica..Os países
integrantes são: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Bulgária. Chipre, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França,
Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países
Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, República,
Romênia
e Suécia. Macedônia, Cróacia e Turquia encontram-se em fase de
negociação. Estes países são politicamente democráticos, com um Estado de
direito em vigor.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
AS ESTAÇÕES DO ANO
Todo mundo já sabe que durante o ano ocorrem quatro estações: Primavera, verão, outono e inverno.
As estações do ano acontecem por causa da inclinação da terra em relação ao sol. O movimento do nosso planeta em torno do sol, dura um ano. Esse movimento recebe o nome de translação e a sua principal conseqüência é a mudança das estações do ano.
Se a Terra não se inclinasse em seu eixo, não existiriam as estações. Cada dia teria 12 horas de luz e 12 horas de escuridão. E como o eixo do planeta terra forma um ângulo com seu plano orbital, existe o verão e o inverno, dias longos e dias curtos. Durante o Verão, os dias amanhecem mais cedo e as noites chegam mais tarde. Ao longo dos três meses desta estação, o sol se volta, lentamente para a direção norte e os raios solares diminuem sua inclinação. No início do Outono, os dias e as noites têm a mesma duração: 12 horas. Isso é porque a posição do sol está exatamente na linha do Equador.
Porém, o sol, vai continuar se distanciando aparentemente para norte. A partir daí, os raios solares atingem o mínimo de inclinação no início do Inverno, e, ao contrário do Verão, os dias serão mais curtos e as noites mais longas.
Então, o Sol vai começar a se deslocar na direção sul. Começando então a Primavera e os dias e as noites terão a mesma duração.
Portanto, as estações do ano e a inclinação dos raios solares variam com a mudança da posição da Terra em relação ao Sol. Quando o Pólo Norte se inclina em direção ao Sol, o hemisfério Norte se aquece ao calor do verão. Seis meses mais tarde, a Terra percorreu metade de sua órbita. Agora o Pólo Sul fica em ângulo na posição do Sol. É verão na Austrália e faz frio na América do Norte.
As estações do ano acontecem por causa da inclinação da terra em relação ao sol. O movimento do nosso planeta em torno do sol, dura um ano. Esse movimento recebe o nome de translação e a sua principal conseqüência é a mudança das estações do ano.
Se a Terra não se inclinasse em seu eixo, não existiriam as estações. Cada dia teria 12 horas de luz e 12 horas de escuridão. E como o eixo do planeta terra forma um ângulo com seu plano orbital, existe o verão e o inverno, dias longos e dias curtos. Durante o Verão, os dias amanhecem mais cedo e as noites chegam mais tarde. Ao longo dos três meses desta estação, o sol se volta, lentamente para a direção norte e os raios solares diminuem sua inclinação. No início do Outono, os dias e as noites têm a mesma duração: 12 horas. Isso é porque a posição do sol está exatamente na linha do Equador.
Porém, o sol, vai continuar se distanciando aparentemente para norte. A partir daí, os raios solares atingem o mínimo de inclinação no início do Inverno, e, ao contrário do Verão, os dias serão mais curtos e as noites mais longas.
Então, o Sol vai começar a se deslocar na direção sul. Começando então a Primavera e os dias e as noites terão a mesma duração.
Portanto, as estações do ano e a inclinação dos raios solares variam com a mudança da posição da Terra em relação ao Sol. Quando o Pólo Norte se inclina em direção ao Sol, o hemisfério Norte se aquece ao calor do verão. Seis meses mais tarde, a Terra percorreu metade de sua órbita. Agora o Pólo Sul fica em ângulo na posição do Sol. É verão na Austrália e faz frio na América do Norte.
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